Hoje o cinespana traz uma atriz conhecida não apenas pelos interessados no cinema espanhol. Penélope Cruz Sánchez, nasceu em Madrid, na Espanha, no dia 28 de abril de 1974. Filha primogênita da família tem dois irmãos, Eduardo e Mônica, filha de Eduardo, um mecânico e Encarna Sánchez, uma cabeleireira. O seu nome foi uma homenagem de seus pais a uma canção sobre a espera de uma mulher por seu amado que eles adoravam do compositor espanhol Joan Manuel Serrat.No filme “Jamón, Jamón” de Bigas Lunas, quando tinha apenas 17 anos, fez cenas bastante ousadas para a pouca idade, o que a tornou um símbolo sexual na Espanha. Devido à repercussão das cenas protagonizadas resolveu não mais fazer filmes eróticos. Porém Penélope não tinha mais como fugir do destino certeiro como uma das estrelas mais sensuais de Hollywood. Afinal é dona de um corpo escultural que mantém sem dieta (come de tudo e batata-frita é o seu prato predileto), boca carnuda e feições delicadas, rapidamente ela iria construir os passos para o sucesso, dentro e fora da Espanha. Segundo Penélope o segredo da sua beleza e felicidade está nas incontáveis horas de sono, talvez uma justificativa divertida para poder fazer o que mais gosta no mundo: dormir.

Tornou-se vegetariana depois das filmagens de “Espírito Selvagem”, em 2000. Penélope foi a única atriz espanhola a atingir o estrelato nos Estados Unidos. E ela conquistou Hollywood de todas as suas formas, era freqüente vê-la em capas de revistas e em pouco mais de um ano já havia trabalhado com estrelas como Tom Cruise, Matt Damon, Johnny Deep e Nicolas Cage. Uma das regras básicas dela é não falar de sua vida pessoal, afinal tem um verdadeiro horror das fofocas que são publicadas constantemente sobre os atores pela imprensa. E ela mesma já foi vítima dessas colunas de fofocas, pois bastava trabalhar ao lado de grandes nomes do cinema que esses atores já viraram seus namorados. Foi assim com Matt Damon, Nicolas Cage e Tom Cruise. Com este último manteve um namoro de três anos discretíssimo e mantido a distância da imprensa.
Estreou em 1998 nos Estados Unidos com o filme “Terra das Paixões” de Stephen Frears, porém seu estrelato nos EUA só viria a acontecer um ano depois com o filme “Tudo sobre minha mãe” de Pedro Almodóvar. De quem viria a se tornar a queridinha. Almodóvar adora vê-la fazer papéis de dona de casa bem comuns e afirma que ela fica muito mais bonita sem maquiagem, de camiseta e jeans. E ela decididamente é a musa do diretor espanhol. Após “Carne Trêmula”, “Tudo Sobre Minha Mãe” e “Volver”, Almodóvar e Penélope se unem mais uma vez para um projeto ainda sem título definido.

A novidade que o cinespana traz sobre a atriz é que o seu nome está sendo cotado para interpretar a soprano grega Maria Callas no novo filme de Guido De Angelis, um produtor italiano. O filme será uma adaptação da biografia “Troppo Fiera, Troppo Fragile”, de Alsonso Signorini. O livro é um retrato de mulher com uma história de amor intensa e sincera. O que de imediato fez De Angelis pensar em Penélope como protagonista. A espanhola ainda não aceitou a proposta, porém as negociações estão indo de vento em popa.
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