sábado, 22 de setembro de 2007

Leonor Watling

Leonor Ceballos Watling, filha de uma britânica, que lhe deu esse nome em homenagem a Leonor de Aquitania, percussora do feminismo. A mais nova de uma grande família de dois rapazes e duas moças, nasceu em Madri, na Espanha no dia 28 de Julho de 1975.

Seu primeiro desejo profissional era ser bailarina e aos oito anos já iniciava seus estudos em balé clássico na Escola Nacional de Dança. Amante da música, especialmente do jazz e soul. Ela teve participações em corais de Federico Chueca e San Jorge, em um coro gospel da igreja Anglicana de Madri além de ter feito parte de diversos grupos como por exemplo a Sociedad Protectora del Soul.

Porém Leonor estava realmente decidida a ser atriz e deu seus primeiros passos no teatro amador em diversos centros culturais. Em 1993, se tornou uma debutante na grande telona e despontou com o filme “Jardines colgantes” de Pablo Llorca.

Posteriormente foi para Londres para estudar no Actor's Center, participou de séries televisivas, tais como: “Hermanos de leche”, “Farmacia de guardia” e o “Querido maestro”. Porém, a sua grande paixão era realmente o cinema e manteve uma efetiva participação da telona a partir da segunda metade dos anos 90. Foi candidata ao prêmio Goya como a melhor atriz protagonista por “La hora de los valientes” (1998), de Antonio Mercero.

Em 2002, novamente disputou o Goya como melhor atriz protagonista pela estréia na comédia “A mi madre le gustan las mujeres”, de Daniela Fejerman e Inés París, atuou como Elvira, uma mulher neurótica e desequilibrada que quase surta quando a sua mãe (Rosa María Sardà) anuncia que iria se casar com uma outra mulher.

Em 2004 protagonizou “Inconscientes” de Joaquín Oristreill e “Crônicas” de Sebastián Cordero, uma coprodução entre o México e o Equador. Em 2007 nos trás a sua participação com o filme “Teresa, muerte y vida” de Ray Loriga. Para 2008 esperamos ansiosamente sua atuação em “Crímenes de Oxford” de Alex de la Iglesia.

Paralelamente a sua carreira de atriz, Leonor tem se saído bem como cantora e compositora do grupo Marlango, que já possui quatro discos: Marlango (2004), Automatic imperfection (2005), Selection (2006) e The electrical morning (2007).

Fiquem agora com um vídeo com uma entrevista de Leonor Watling à Luis Alegre.

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